TERCEIRA
- Renata Pignaton

- 4 de nov. de 2023
- 1 min de leitura
Atualizado: 20 de abr. de 2024
Na palpitação aumento o volume do ouvido
De minhas palavras faço-as roxas, distantes
concisos prantos coerentes com a imaginação
em ação! Um ensaio poético, sem estética, mas ético.
Coerência é questão de vista preparada, quase armada
Para entender, não uso o raciocínio, faço domínio
do incerto, das caretas e facetas das palavras-frases completas
e dou um chute no balde das teorias, das lições de vida.
Precisa? Quase nunca. Surreal? Quase sempre.
Faço da poesia salvação, faces em constante mutação
Se mente, não nego, desprezo, é o vomitar no papel
dos sentimentos, das demências, das carências que construo
por anos, por vidas variantes em minutos enroladas em carretel.
SOB UM QUINHÃO DE VENTO 2001 CAPÍTULO: E UMA MUDANÇA DE ABRIGO






_edited.png)





Comentários